11 de junho de 2010

HOT ARTE + CONTO, MEU PRIMEIRO CONTO

Olá galera, agora estou me aventurando a escrever conto, este é o primeiro teste, espero que curtam... bjão

O NAMORADO DA MINHA SOGRA

Olá, eu sou Pablo, tenho 19 anos, moro com meus pais, estudo, e há 3 anos namoro a Marcinha. É uma menina legal, amiga, companheira, engraçada, mas que não me dá o que realmente eu preciso. Na verdade ainda estou confuso, pois não sei o que realmente eu preciso. Mas tem um cara que ta me ajudando a descobrir. E ele é quase meu sogro.

Certa vez, Marcinha e dona Ana, sua mãe, foram para o interior do estado, onde têm uma cabana. Nós iríamos todos para lá no sábado, mas como elas gostam de receber bem as pessoas, foram dois dias antes para preparar tudo. Seu Pedro, 41 anos, namorado de dona Ana a 7 anos (nao se casaram ainda, não moram juntos e eu nem imagino porque) ficou cuidando da casa delas até o final de semana quando iremos juntos para lá. Na quinta-feira antes do meio-dia, quando eu estava saindo da faculdade, Marcinha me ligou dizendo que seu Pedro estava sozinho la na casa delas e havia dito para Marcinha me convidar para ir almoçar com ele já que eu gostava bastante de churrasco.
Eu, meio constrangido, pois não tinha intimidade com ele, (pois seu Pedro era um homem estranho que muitas vezes me tratou muito mal na casa delas) acabei indo. Meio receoso (e fedorento) pois passei uma hora no treino de vôlei, cheguei e vi que a casa estava aberta. Fui entrando...

Como eu havia imaginado, ele estava no quintal bebendo sua cerveja e assando a carne.

- Fala Pablo, tudo certo? Que bom que a Marcinha te ligou e você aceitou o convite. Chega aqui rapaz!

- Olá seu Pedro, obrigado pelo convite. O cheiro do churrasco esta ótimo. (Eu disse, meio sem saber o que fazer).



- Falando em cheiro... - disse ele, sorrindo - que cheiro é esse? Você andou brigando com um gambá?

- Não senhor, é que tava no treino, na faculdade, e você sabe, com esse calor é complicado...

- Entao faça o seguinte, vá lá dentro e tome um banho que aqui ainda falta um pouco pra ficar pronto. - disse ele, tranquilamente.

- Sério mesmo? - Perguntei eu, ainda sem jeito.

- Claro guri, fique a vontade, ninguém vai te sequestrar no banho, haha!

Esta risada me deixou nervoso. O que sabe ele sobre mim pra achar que eu não estaria a vontade? Só porque ele estava com um shorts super curto apertando as bolas na cueca? Só porque ele estava com uma regata apertando mostrando os musculos bem torneados? Claro que não... Enfim, agradeci e fui para o banheiro.

Liguei o chuveiro, tirei a roupa e comecei a me molhar. Não pude evitar os pensamentos malucos que chegavam com muita força na minha cabeça... eu sempre tinha achado o seu Pedro um homem muito gostoso, mas por eu querer esconder de todo mundo este meu gosto estranho por homens, e por namorar a Marcinha, e principalmente por ele ser quase o meu sogro... e não podia esquecer que ele me maltratava quando ia naquela casa. Certa vez erguntei pra Marcinha o que ela achava a respeito disso e ela disse que era bobagem da minha cabeça. Que este era o jeito dele mesmo...

Eu estava ali perdido em pensamentos, quando derepente percebi que meu pau estava duro e aquilo me deu muito tesão. E medo também. Ai comecei a me esfregar e me masturbar. E me passou uma coragem na cabeça... será que se eu investisse, hoje, já que estamos sozinhos... seu Pedro, tentaria alguma coisa comigo? Seria um sonho, já que ele é mais velho, todo sarado e gostoso... eu ja transei com alguns carinhas, escondido, mas nenhum era sarado, era só por curiosidade mesmo...

Neste momento dos meus pensamentos, levo um grande susto: a porta do banheiro abre! E... sim, era seu Pedro. Nem um pouco constrangido, percebendo que eu estava de pau duro.

- Ô rapaz, como é que tu vem tomar banho e não pega uma toalha?? Imagina tu sair assim do banho todo molhadinho e encher esta casa de água?? Tua sogra me mata!

Eu fiquei mudo. Completamente. Tentava balbucear alguma coisa, mas nao saia nada da boca. Meu cérebro estava um turbilhão. Minhas pernas tremiam.

- O-obriga-gado... seu Pedro...

- Vou deixar aqui na porta... - disse ele, olhando para dentro do banheiro com a porta semi-aberta. - Se você precisar de alguma coisa, não exite em me chamar viu?

Ele virou as costas e saiu. Eu fiquei congelado. E meu pau explodia de tesão. Mas ao memso tempo, uma vergonha enorme tomou conta do meu rosto que ficou bem vermelho. Tratei de desligar o chuveiro rápido. Peguei a toalha, me sequei e escondi o pau. Tentei pensar na Marcinha, na mãe dela... mas nada. O pau não ficava mole. Quando ia colocar minha roupa, masi um susto: seu Pedro estava parado, escorado na porta novamente, desta vez comendo um pedaço de linguiça assada com o garfo.

- Guri, tu sabe que nunca fui um bom sogro pra ti. E algumas vezes até te tratei mal com minhas palavras. Te peço desculpas, e gostaria que você entendesse, que na minha condição, é complicado conviver com você.

Eu fiquei sério. (Ou pelo menos tentei ficar) Não entendi o que ele estava falando.

- Seu Pedro, como assim? Eu jamais tentei tirar o seu posto nesta casa. Não quero ser o chefe da família. Sou só o namorado da Marcinha e não venho mais tanto aqui. Só as vezes e...

- Não Pablo, não é isso... É que... sua presença... me encomoda... seu corpo... sua bundinha sempre apertada na calça... eu fico maluco. Sempre fico maluco... e sei o quanto isso é proibido e repugnante... e inaceitável... e que você pode me achar um monstro...

Nisso, seu shorts foi ficando cada vez mais apertado. Mas seu rosto era norvoso, com vergonha, olhando para o nada, sem conseguir me encarar. Eu, por minha vez, nao acreditava no que tava acontecendo. Fiquei tão nervoso que já queria vomitar o almoço que nem havia comido ainda. Baixei a cabeça, comecei a colocar minha roupa rapidamente, sem falar nada. Ele veio, me pegou pelo braço, eu ainda de cabeça baixa, e passou o meu punho no volume dele, dizendo:

- Olha o que sempre acontece comigo. É isso. Não sei o que fazer. Fico transtornado. - Ele apertava meu punho contra o shorts e ja tava doendo o braço. - Eu fiz cara de quem ia chorar, ai ele aliviou o braço e muito vermelho e tremendo, disse: - Vou soltar o seu braço. Desculpe por tudo. Pode ir embora. Eu sei o quanto sou doente. Isso é realmente uma estupidez. Se as pessoas descobrissem, eu seria linchado. Tenho vergonha disso...

Ele soltou meu braço. Mas parece que agora o braço tinha vida própria! Eu queria sair dali o mais rápido possível, mas o braço continuava parado contra o pau rígido dele! Então o braço foi subindo e descendo muito devagar. Seu Pedro olhava para o chão, e eu olhava para o outro lado. Então, ele pegou minha mão com muita calma e colocou nas bolas dele por cima do short. E foi beijando meu pescoço, esfregando aquele bigode na minha nuca. Eu gelei. Tremi. Morri. Ressucitei. Não sabia mais o que era o céu e o que era a terra.
Então senti a boca dele enconstada no meu ouvido dizendo: - Pablinho... meu garoto... meu único garoto... você é o meu sonho... quero você pra mim... quero entrar em você... - e assim tocou minha bunda com ela mão imensa e pesada por baixo da minha cueca. Senti meu cuzinho se apertando quando o dedo grosso dele começou a fazer massagem na entrada. - Nossa, como é lisinho, parece uma seda... posso passar minha lingua nele? - Disse ele, manhoso. Nem nos meus mais loucos sonhos havia imaginado aquela cena! Seu Pedro, sempre muito sério e ríspido, estava ali, como um gatinho ronronante se esfregando em mim e me tratando com delicadeza... Era o c-é-u. E eu não queria descer de lá.


Ele lambeu minha bunda, minhas bolas... sua boca era enorme... seu bigode duro, seus lábios quentes e sua língua muito molhada. Ele penetrava a língua na entrada e me deixava sem fôlego. E eu, já entregue àquele prazer proibido, retribuía com um gemido forte. Ele baixou o seu shorts e fiquei mais doido ainda! Seu cacete era gande. Quando eu digo grande, é grande mesmo. Imenso, cheio de veias, uma glande suntuosa, lustrosa. Era um pau perfeito e eu tinha a sensação que não merecia aquilo. Era bom demais.

Mas antes de pensar isso novamente, ele me levou para o sofá e fez eu abocanhar a cabeça quente e deliciosa. Mal cabia a cabeça e um pouco do corpo do membro... nossa, e olha que eu tentava mais. Mas quando chegava na garganta eu sentia uma sensação esquisita, então não ia mais fundo.

Mas juro, que ele queria mais, queria tirar a "virgindade" da minha garganta e forçava com a mão na minha nuca para que entrasse mais fundo! Eu me engasgava, babava como um cachorro louco e ele adorava. Quanto mais sem fôlego, mais cansado e com a boca doendo eu ficava, mais ele queria. Era uma verdadeira máquina sem dó, na minha frente.

Eu sentia medo. Pânico. Mas sentia muito tesão. E esse, era mais forte que tudo. Eu me segurava pra não gozar. Então ele molhou seus dedos grandes com a lingua, e foi passando o indicador na porta do meu cuzinho. Eu pirei. Então ele abriu mais e e o dedo foi entrando. Entrando. E não tinha mais o que entrar. O dedo dele era do tamanho do pau do menino que eu havia dado a anos atrás. Eu gemia muito. Então ele molhou outro dedo e foi enfiando no lado daquele. Eu me virei e disse baixinho: - Seu Pedro, tá doendo... não precisa dois dedos... um só já ta bem gostoso pra mim...

- Você não sabe nada do que é gostoso, meu garoto... e para de me chamar de seu Pedro, me chama de meu macho... "meu macho grande"... estou abrindo caminho nesse cuzinho apertado pois quero socar meu pau dentro dele e com meus dedos abrindo espaço tu nao vai sofrer tanto...

Ele sabia como me deixar louco... e eu estava. Dois dedos ja haviam entrado e ele molhou o terceiro e penetrou também. Eu tentava relaxar mais e mais o cuzinho, até que ele ja estava com os tres dedos entrando e saindo na entrada vermelha.

- Pronto. Ta prontinho. Vou colocar uma camisinha e fazer você gemer no pau do seu sogro gostoso... pega a camisinha ali na minha calça e me ajuda a botar... sempre quis ver um garotinho colocando uma camisinha no meu pau.

Eu obedeci, pois tudo isso me dava muito tesão. Fui la, peguei a camisinha, e comecei a colocar. Eu era muito desajeitado e não entrava. Pois a cabeça era imensa... ele sorrindo, pegou a camisinha e disse:

- Veja, é assim que se faz... - Nisso, ele ja foi me virando de costas e mais uma vez enfiou a lingua na minha bunda, me fazendo gemer muito. Pegou os três dedos e enfiou com força desta vez. Eu gemi alto e ele sorriu.
Então soltou um cuspe forte no pau, molhou mais o cuzinho e me penetrou. Eu achei que fosse me rasgar no meio. Mas não, ele sabia fazer. Descobri que o segredo para aguentar um cacete grande, é ir colocando e tirando, colocando e tirando, com paciência, sem a necessidade de ir até o fundo de uma vez. Quando percebi, ele ja estava me penetrando muito e tive certeza que meu cu era profundo e aguentava todo o pau dele. - Nossa, que quente esse rabo... que gostoso... e verja, nao esta mais apertado... prefiro assim... abertinho... nunca imaginei que fosse te comer assim, bem gostoso, e que seu cuzinho fosse aguentar. E aguentou... agoro vou te meter com força... aguenta ai meu garoto!

Ele me segurou com força por trás, e bombou no fundo. Agora doeu. Me senti rasgando. Rompendo um lacre. E doia forte. Coo se estivesse sangrando. Mas logo acostumei a força, e como eu era bem safado, abri mais o cuzinho, empinei a bunda e fiz ele meter gostoso em mim.

- Vai meu macho grande, poe todo o te prazer no meu rabo. Quando ele ouviu isso, ficou pirado, e socou com mais velocidade.De repente, tirou o pau com força, arrancou a camisinha e disse:

- Vem, eu quero molhar teu rosto com minha porra!!

Eu me virei, rápido, e logo em seguida, jatos e mais jatos foram jorrados no meu rosto. Era quente, com um cheiro forte. Era m líquido pesado e denso. E eu adorei. Eu quis experimentar o gosto, mas achei que ele achasse nojento. Então so curti o momento e não aguentei mais e gozei bastante. Parece que sai do corpo. Foi o melhor gozo que já tive. Então vendo que eu tava gozando, ele passou o dedo na porra dele que escorria no meu rosto e enfiou na minha boca. Eu chupei como uma criança com fome. Era gostoso mesmo. Um gosto único.

Em seguida, ficamos ofegantes, eu deitado no peito dele. Ele me acariciava a cabeça e dizia:

- Espero que não tenha se assustado com o meu jeito... por um momento achei que você ia sair correndo e que nunca mais íamos nos ver... que você me achava um monstro.

- Eu tinha tanta vontade quanto você e acho que mais até... E se você quiser, eu quero repetir... - eu disse.

- Eu quero sim, você vai ser o meu garotinho agora... - de repente sentimos um cheiro de queimado. - Epa, eu deixei a salsicha no fogo!!! - Ele gritou, e saiu correndo com a toalha na cintura.

Eu fiquei ali deitado, sorrindo e pensando, que não me importava com a salsicha queimada... pois a que realmente importava, tinha deixado um gosto maravilhoso na minha boca.

Texto criado por mim, editor do Machos Grandes

6 comentários:

nervy gamer disse...

Gostei muito, parabéns, vc tem muitos talentos. Seu site é ótimo.

Ale disse...

Uau... gozei com este conto. Faça mais por favor.

Anônimo disse...

Show. Muito bom.
Manda outros, o site tá cada vez melhor.

Gabryel Pablo disse...

muito bom o conto....ta de parabéns pelo site...

Morenão disse...

Meu querido que conto é esse? Gozei litros antes mesmo de terminar a leitura (muito gostosa por sinal). Tu és realmente um homem de muitos talentos, parabéns! Já estou esperando o próximo, rs.
Beijo molhado e parabéns pelo site perfeitamente completo.

Anônimo disse...

muuuuuuuuuuuuuito mas muuuuuuuuuuito bom mesmo. me sinto um vaca de tabto leite q eu gozei agora. kkkkk
parabens